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Sistema Cofeci-Creci que agilizar cobrança de dívidas “podres"

Sistema Cofeci-Creci que agilizar cobrança de dívidas “podres"     O Conselho Federal de Corretores de Imóveis e o Banco do Brasil ultimaram os detalhes com vistas à contratação da instituição para cobrança das dívidas “podres” do Cofeci e de Creci’s, ou seja, daquelas vencidas no ano fiscal, inscritas na dívida ativa após cobradas administrativamente ou através de execução fiscal, decorrentes de débitos dos registrados pessoas física e jurídica.  Inicialmente, o modelo de cobrança foi objeto de live conduzida pelo presidente do Cofeci, João Teodoro com a diretoria do BB, que teceu considerações e explicações aos presidentes dos Regionais.  As tratativas tiveram continuidade ontem (quinta-feira) durante reunião de executivos do banco com o diretor-secretário Rômulo Soares, o superintendente Gean Anderson e a assessora da presidência, Giselle Gonçalves.  Reta final  “Feitos os últimos esclarecimentos e ajustes, em consonância com os sistemas de governança, compliance e com a Lei Geral de Proteção de Dados, aguardamos a apresentação final, para que o presidente João Teodoro a encaminhe a todos os presidentes de Regionais”, afirmou Rômulo Soares.  Para o gerente-geral do escritório setor público do Distrito Federal, responsável pelo atendimento ao governo federal e de todo o Judiciário e Conselhos de Classe sediados em Brasília, Fernando Rocha, outros importantes passos foram dados.  Agilidade no processo  Um deles foi a definição quanto ao fornecimento pelos intervenientes, de forma equalizada, das informações necessárias à análise prévia pelo BB, fundamental ao prosseguimento do processo com o menor lapso temporal possível.  “Somos a única instituição no mercado a prestar esse serviço até em função da especialidade, da expertise de fazer essa cobrança para este tipo de dívida. O diferencial do BB nesse modelo é ter conseguido ao longo do tempo estabelecer modelos e parâmetros de especificação a partir de uma mesma base de dados, com as mesmas informações de quais são as melhores ações de cobrança a serem efetivadas em situações análogas”, declarou.  O encontro contou ainda com a participação da gerente de relacionamento do BB, Paula Carneiro.

O Conselho Federal de Corretores de Imóveis e o Banco do Brasil ultimaram os detalhes com vistas à contratação da instituição para cobrança das dívidas “podres” do Cofeci e de Creci’s, ou seja, daquelas vencidas no ano fiscal, inscritas na dívida ativa após cobradas administrativamente ou através de execução fiscal, decorrentes de débitos dos registrados pessoas física e jurídica.

Inicialmente, o modelo de cobrança foi objeto de live conduzida pelo presidente do Cofeci, João Teodoro com a diretoria do BB, que teceu considerações e explicações aos presidentes dos Regionais.

As tratativas tiveram continuidade ontem (quinta-feira) durante reunião de executivos do banco com o diretor-secretário Rômulo Soares, o superintendente Gean Anderson e a assessora da presidência, Giselle Gonçalves.

Reta final

“Feitos os últimos esclarecimentos e ajustes, em consonância com os sistemas de governança, compliance e com a Lei Geral de Proteção de Dados, aguardamos a apresentação final, para que o presidente João Teodoro a encaminhe a todos os presidentes de Regionais”, afirmou Rômulo Soares.

Para o gerente-geral do escritório setor público do Distrito Federal, responsável pelo atendimento ao governo federal e de todo o Judiciário e Conselhos de Classe sediados em Brasília, Fernando Rocha, outros importantes passos foram dados.

Agilidade no processo

Um deles foi a definição quanto ao fornecimento pelos intervenientes, de forma equalizada, das informações necessárias à análise prévia pelo BB, fundamental ao prosseguimento do processo com o menor lapso temporal possível.

“Somos a única instituição no mercado a prestar esse serviço até em função da especialidade, da expertise de fazer essa cobrança para este tipo de dívida. O diferencial do BB nesse modelo é ter conseguido ao longo do tempo estabelecer modelos e parâmetros de especificação a partir de uma mesma base de dados, com as mesmas informações de quais são as melhores ações de cobrança a serem efetivadas em situações análogas”, declarou.

O encontro contou ainda com a participação da gerente de relacionamento do BB, Paula Carneiro.



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