O professor da ECI Lyceu Paraibano, Gusthavo Roque Santos Queiroz, foi um dos responsáveis pela preparação da estudante Débora e explicou sobre como funcionou a Olimpíada: “A OBA acontece em fase única, onde todos os estudantes inscritos realizam uma prova on-line ao mesmo tempo. Essa prova aborda as disciplinas de Matemática, Física e Astronomia, como o conhecimento de constelações, estrelas e planetas. Todos os estudantes que foram medalhistas de ouro, prata e bronze farão uma nova prova, onde 200 alunos serão selecionados para participar de um treinamento promovido pela Sociedade Astronômica Brasileira, em São Paulo”.
Comemorando o seu desempenho, Débora comentou sobre a paixão pela Astronomia: “Essa é uma área que eu considero fascinante. Conheci a OBA no oitavo ano e venho participando desde então. É uma experiência incrível, o céu é fantástico e temos muito a aprender com ele. Eu já vinha me preparando há um tempo, então já estava familiarizada com os conteúdos”.
O professor Gusthavo Roque lembrou da importância de promover o conhecimento astronômico nas escolas e do interesse dos estudantes em temas como este. “Nós sabemos do interesse dos alunos por áreas não comuns. Sempre que fazem a árvore dos sonhos aqui na escola, existe pelo menos um ou dois alunos que falam sobre seguir a carreira de astronomia, matemática ou física. Então é importante promover essas ações justamente pelo interesse dos alunos”, comentou o professor.
OBA - A Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) é um evento nacional realizado nas escolas brasileiras previamente cadastradas e ocorre desde 1998 pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB). A partir de 2005 a Agência Espacial Brasileira (AEB) também passou a participar da organização e a olimpíada se tornou Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica.
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