Ele também inspecionou as obras de implantação do Arco Metropolitano Leste e vistoriou a Escola Estadual de Áudio Comunicação Demóstenes Cunha Lima, onde estão sendo investidos R$ 1,9 milhão nos serviços de reforma do prédio e do ginásio e na construção de laboratórios.
Nas obras de implantação do sistema de abastecimento de água no assentamento Santa Cruz foram investidos cerca de R$ 600 mil, contemplando 500 famílias. “Há mais de 20 anos, a comunidade esperava por esse investimento. As casas já começaram a receber água e essa obra promove uma mudança na qualidade de vida das pessoas”, frisou o gestor.
Na Apae, a instalação do sistema de energia solar recebeu recursos de R$ 162 mil, contemplando diretamente mais de 380 pessoas com deficiência intelectual ou múltipla atendidas no local. “Nós tivemos a oportunidade de entregar o sistema de energia solar, promovendo uma economia no custeio da instituição de R$ 5 mil por mês, e constatamos os laboratórios montados com recursos provenientes do convênio com o estado e de como eles são investidos com responsabilidade e revertidos para a população”, comentou o governador.
O secretário de estado do Desenvolvimento Humano, Tibério Limeira, destacou a importância do apoio do estado ao trabalho das instituições que prestam assistência aos cidadãos. “Nós temos ampliado esse programa de parceria com as entidades que realizam um atendimento à pessoa com deficiência e idosa, por isso a importância de fortalecer os investimentos”, comentou.
“Nós recebemos do Governo do Estado o sistema de energia solar que vai diminuir consideravelmente a nossa despesa, representando um benefício permanente e agradecemos ao governador”, disse a presidente da Apae, Margarida Mota.
No Arco Metropolitano Leste estão sendo investidos mais de R$ 17,6 milhões oriundos do tesouro estadual. A obra terá uma extensão de 6,42 Km, beneficiando diretamente 650 mil pessoas. A ação do governo tem o objetivo de interligar diretamente as rodovias BR-230, BR-104 e PB-095; retirar o tráfego de longa distância do centro da cidade, principalmente caminhões pesados; ordenar o tráfego na zona central da cidade e melhorar a mobilidade urbana; reduzir o tempo de deslocamento das pessoas e os índices de acidentes de trânsito; além de promover desenvolvimento e elevar a qualidade de vida da população regional. “Essa é uma das obras mais importantes de mobilidade de Campina Grande e que tem uma importância muito grande para reduzir o fluxo de caminhões dentro da cidade, permitindo ao cidadão que possa ir ao Brejo sem enfrentar o trânsito urbano”, explicou João Azevêdo.
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